Eu por um canudo

O tema da conversa era, já não faço a mínima ideia como lá se chegou, qualquer coisa sobre casar pela igreja e não dar desgosto aos pais fazendo-o de outra forma, devido ao facto de hoje-em-dia muitos noivos casarem pela igreja apenas para agradar aos pais:

Ele: - Sim, porque quando casarmos vamos fazer as coisas à nossa maneira e não à dos nossos pais.
Eu: - Ai é?
Ele: - É. Eu caso-me contigo e não com os teus pais.
Eu: - Pronto, então diz lá como queres fazer...
Ele: - Oh, agora não sei. Quando lá chegarmos tu decides e nós fazemos.

E pronto, está aqui a prova. Vós, os que leram o textinho, estão de testemunha. :-)

Há dias que mais valia não ter saído de casa... Hoje foi um deles. Aliás, todo o mês passado tem sido duro psicologicamente. Se calhar sou demasiado exigente, mas isso deve-se ao facto de cada um querer o melhor para si próprio. E pronto, é a vida.

Um dia sem secador de cabelo e é a coisa mais dramática do último ano! Pronto, não contando daquela vez que acabou a água quente e houve banho em água completamente gelada... Mas, sim, pode parecer a coisa mais fútil do mundo, a mais estúpida até, mas faz falta.  E muito. E tenho dito.

Agora quero escrever, mas a verdade é volta e meia apaga-se mais uma linha. Vou fazer como na primária:
Olá, sou a Mademoiselle Ella e tenho eternamente uma idade jovem. Vivo no Norte e vejo a minha cidade orgulhosamente por um canudo! Humm... Por agora chega, sim? Senão, não tarda e faço disto um diário!

Já está :-)
Agora vamos fazer de conta que já escrevi muitas coisas para isto parecer muito normal.